8 de maio de 2010


ALÉM MAR
nenhuma poesia abole o verbo
o verso é tolo
a palavra anima
.
FRANZ KAFKA
a sombra de K
derrete a suspeita
que o Processo traz.
às

7 comentários:

  1. BAR DO BARDO8 de maio de 2010 às 21:10

    a palavra mínima
    é proparoxítona

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  2. BAR DO BARDO8 de maio de 2010 às 21:10

    a palavra mim
    é mínima

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  3. BAR DO BARDO8 de maio de 2010 às 21:11

    a palavra mínima
    anima
    a mim

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  4. BAR DO BARDO8 de maio de 2010 às 21:11

    minha palavra
    sou eu

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  5. Isaias de Faria9 de maio de 2010 às 14:26

    brother meu, muitíssimo valeu!
    vc faz a vida ficar bem melhor.
    ter mais graça, ter mais sabor. faz a vida ficar mais interessante.
    abraços aqui de bhz

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  6. Isaias de Faria10 de maio de 2010 às 00:43

    algo dedicado a ti lá no estações.
    braços.
    isaias.

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  7. Isaias de Faria10 de maio de 2010 às 00:47

    postei também um trecho do livro "a máquina de esperar", do lissovsky, um cara q tem grande conhecimento de filosofia da arte.
    gosto das reflexões dele. acho q vais curtir.

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