CAVERNOSIDADE PLATÔNICA
estrela nebulosa
caindo no início do fim
que a humanidade sobre
vive
caos embevecido
numa lasca de assombro
sangue no noticiário
tudo banalizado
tempo engolidor da vida
rapidez das horas
laxativas da luxúria
que o silêncio grita na madrugada
planto plantantes Platão no flagrante:
a contingência atual é quebras as correntes
e sair da caverna
08/04/2007.
ESTÚRDIA I
desvirginando a palavra
endoidando a sintaxe
penetrando a metáfora do inominável
20/04/07
ESTÚRDIA II
desvirginando a metáfora
endoidando a sintaxe
penetrando a palavra inominável.
20/04/07
estrela nebulosa
caindo no início do fim
que a humanidade sobre
vive
caos embevecido
numa lasca de assombro
sangue no noticiário
tudo banalizado
tempo engolidor da vida
rapidez das horas
laxativas da luxúria
que o silêncio grita na madrugada
planto plantantes Platão no flagrante:
a contingência atual é quebras as correntes
e sair da caverna
08/04/2007.
ESTÚRDIA I
desvirginando a palavra
endoidando a sintaxe
penetrando a metáfora do inominável
20/04/07
ESTÚRDIA II
desvirginando a metáfora
endoidando a sintaxe
penetrando a palavra inominável.
20/04/07
soy fan du usted, man
ResponderExcluirpoemas jamais escritos para o sempre!!!
bjs e abs
vir aqui me faz melhor, emocionalmente e intelectualmente
ResponderExcluircoloquei seu vídeo lá no orkut. espero não me cobre direitos autorais.
ResponderExcluirSeus poemas rementem ao amanhã, quando o poeta paira sobre a interação com o caos presente. Gostei muito! Abraços!
ResponderExcluirEssa tua safra de 2007 é bem interessante, caro Cassius. =)
ResponderExcluir1[]!