17 de janeiro de 2010
SILÊNCIO
som
no tom
da alma do sol
APLAINADOR DO EGO
Triturar a presunção diária com o silêncio
FILÓSOFO
Questionador ambulante na inquietude diária
POETA
Aceleração ambulante no poema
Um comentário:
BAR DO BARDO
18 de janeiro de 2010 às 11:07
Tudo de certa forma deambula...
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Tudo de certa forma deambula...
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