21 de julho de 2010

Som das peles comungam alma

Para Maeles Geisler

Metade corpo artefato
     maçã sangrada
           primavera ensandecida
    duendes dixins elementais
         silêncio tato arrepio
      lençol esquartejado dos
        morangos que atiçam a cavalgada
            olho teus olhos queimados de
   AFRODITE AMAZONA GUERREIRA
           de trocas
A música que faço
     no seu corpo é Valsa Sutil
         que se torna Rock and Roll
        na   boca   aberta do Universo.

5 comentários:

  1. poemaço! poemaço!
    gostei da ideia de uma cidade com tanta gente bacana e criadora de arte. enquanto isso não rola vamo q vamo mesmo assim. grande abraço.

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  2. beeeela homenagem!

    tu e teus versos cortantes!

    abraço.

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  3. Lindo demais seu poema!
    O blog esta show.

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  4. "na boca aberta do Universo" tudo
    tudo cabe
    [ligação direta com o imenso 'des/saber' do homem

    beijos a ti

    El

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