As flores do mal de Baudelaire
Sangram nas mãos dos poetas
Tão suspirantes e ofegantes
Onde sua loucura é a verdade inspiradora
Onde a Maldição é um canto no escuro
Onde o muro é cheio de lâminas
Cândidas guilhotinas das ilusões
Erupções em caracóis no mar
Onde é fácil a perturbação
Na mente dos humanos andróides
Seculares nas praias do purgatório
Onde a decisão é tomada junto a Dante
Baudelaire, seu vampiro,
Sangue puro de Poesia
Sugador dos pescoços dos mortais
Da tua lira imortal, arrepia os efêmeros corpos carnais.
(Cássio Amaral 2003)
oh deus...
ResponderExcluiroh ceus...
por quantos infernos o homem vagueia.
Carnal aos moldes do inspirador d'ode.
ResponderExcluirAbraço.
Salve Salve, Baudelaire!!! Abraços meu amigo! Paz e Poesia!
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