Então palavras
dizem pólavras que
falam pelavras palavras
parladas produzidas palivres
proliferam no prana
da garganta pelejando
fonemas signos proesias
plantadas no cume
do pó que somos
diante do horror
o umbigo jaz em
begonias vitrais
estilhaçadas além
estilhaçadas em pelavras
ResponderExcluirno pêlo da palavras
humanas.
muito bom esse poema, cássio!
abraços!
jorge
Diante do horror
ResponderExcluiro umbigo jaz
em begonias vitrais...
Mais imagético do que isso é impossível! :-)