4 de julho de 2010

Involução dos lunáticos (poema Inédito)


A lua vomita nossa degeneração
No pântano dançamos a involução
Brincamos de dar certo em tudo
Fazemos da sociedade um controle
Sim! Foucault desperta o panóptico


O retrocesso diz música na fase negra
Tudo está na mídia
O poema sufocado pula o muro da prisão
Não dizemos o que Saramago empregou com esmero.

Sim, a lua vomita nossa imperfeição
A poesia teve caimbra no Mar
E os salva vidas caminham com urgência.

A lua ri depois do vômito
Pede um pouco de água
E pensa num outro  porre.

Parabéns a Fabricio Brandão e Leila Lopes pelos quatro anos da
Revita Diversos Afins, e valeu por ter me dado a honra de sair lá
nessa data especial podem conferir aqui.

A Bela Revista Letras Et Cetera também tem publicados
poemas meus aqui

2 comentários:

ítalo puccini disse...

a poesia teve cãimbra no mar é maravilhoso!

tá rolando a feira do livro aqui em jaraguá. programação aqui, ó: www.feiradolivro.org

se vierem, dê um toque.

abração!

Isaias de Faria disse...

nós enganamos o mundo inteiro com a gente dentro. e a lua observa...
meu brow,parabéns pelos poemas publicados, nunca deixe de nos dar a sua poesia, por favor.
do q ando fazendo, q é poemas fotos e alguns continhos espaçados, irei me dedicar mais aos contos agora. espero ter vc como leitor eles. isso ira me deixar animado. ainda não sei qual será a frequência q irei escrever, talvez um por semana.
um deles está lá no estações. pinta lá depois. braços amigos p aí, daqui.