8 de outubro de 2013

SALADA DE LETRAS


Meus versos profanos
São itinerário fragmentário
Faiscados de Protusuário de boteco
Para alinhar o escambau  da caverna das palavras
Diante do sensível desafio de minha LOWCURA
Todos os cachorros são azuis
Quando o cerne é mistério A flor dentro da árvore
Uivemos pois meu doce valium starlight
A br infinita do significado da vida são palavras
No repertório selvagem a voz do coração explode em poesis
Sonetos de amor na pele da partitura do bizarro
Todos los perros son azules para atingir trabalho de parto
Fórceps à beira de um estopim são memórias  da nação:

Poeta.




Um comentário:

Isaias de Faria disse...

poetas sentados no sofá
as ideias pulam
e podem partir corações