2 de julho de 2014

Febril



É Pedro é Paulo.
É Kedo é Saulo.
É Adriano e Isaias
Wellington e Farias.
Nuclear e Bebeto
É febre febre do rato
Para escrever versos
Onomatopeias, metáforas
Ideias, Filosofias
É essa febre que nos consome
Que nos alegra
Vida rasgar o pleonasmo
Dar o tom
Som
da própria poesia.
Escrever e rasgar-se por inteiro.



Fotografia Walter Carvalho.



Um comentário:

Unknown disse...

pOeMmA MUITO fabril de sua verve

poema bom de ver
poema bom de LLeRR


Abração, meu caro Cássio, sempre passo aqui pra te curtir