22 de junho de 2008

A relação indivíduo-sociedade


O senhor sempre dormiu com as escravas
Não me venha com o feudalismo no Brasil
Isso nunca existiu
do açúcar, café etc...
O servo não é escravo
$ifrão do negro
666 é o número da Besta?
Mudando de cidade o homem muda?
O objetivo é quebrar tudo
Arregaçar a homogeneidade
aplaudida pela Mídia
Durkheim, Weber e Marx
No colar da discussão
A sociedade é um trem
sem trilhos

5 comentários:

Jacinta Dantas disse...

Passeio pelo seu blog, pela primeira vez,e vou escutando suas imagens e versos que falam de luz, de flores, de puro encanto.Páro nesse post e reflito a seriedade das nossas relações com o mundo.
Voltarei depois

Anônimo disse...

dormir com escravas nada de novo no front nativo e o trem sem trilhos é Macunaima brasileiro

abraço

layla lauar disse...

A sociedade é um trem descarrilhado e a vida esta cheia de encruzilhadas, caminhos, passagens desniveladas, rotundas e passagens de nível.. Está cheia de paragens, estações. Escolhas, direções, sentidos...

Desculpa a ausência, mas muitas vezes, o tempo não dá para mais.


Amei seu poema!

beijos com carinho

nosbor.araujo disse...

vai cai
mas eu
gostaria de ter dado
este clic!

Anônimo disse...

Mudar de cidade o homem não muda!

Pois nosso chão colonial sobrevive passivamente no séc. XXI: ainda somos a táboa rasa para atravessar fronteiras de liberdade, liberalidade e todos os demais direito 'concedidos' ao cidadão.
Vivemos em pleno séc. XIX na era da H.D. TV.

Somos sim, o ranço colonial e os fatos do senso comum estão a olhos vistos para provar: há cidades partidas, em q o código moral impera "o q mais lhe aprouver".

Nossas idéias, continuam 'fora do lugar'. Ou seja, o q vem de 'fora', ainda é impregnado em nossas mentes como se fosse a verdade absoluta. E é pura enganação. Gostamos de nos vestir e 'brincar' de liberalismo, enquanto na verdade ainda não saímos da casa-grande & senzala.