Para Maeles Geisler
Metade corpo artefato
maçã sangrada
primavera ensandecida
duendes dixins elementais
silêncio tato arrepio lençol esquartejado dos
morangos que atiçam a cavalgada
olho teus olhos queimados de
AFRODITE AMAZONA GUERREIRA
de trocas
A música que faço
no seu corpo é Valsa Sutil
que se torna Rock and Roll
na boca aberta do Universo.
5 comentários:
poemaço! poemaço!
gostei da ideia de uma cidade com tanta gente bacana e criadora de arte. enquanto isso não rola vamo q vamo mesmo assim. grande abraço.
beeeela homenagem!
tu e teus versos cortantes!
abraço.
Lindo demais seu poema!
O blog esta show.
e o UniVerso aqui!!!
"na boca aberta do Universo" tudo
tudo cabe
[ligação direta com o imenso 'des/saber' do homem
beijos a ti
El
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