21 de julho de 2010

Som das peles comungam alma

Para Maeles Geisler

Metade corpo artefato
     maçã sangrada
           primavera ensandecida
    duendes dixins elementais
         silêncio tato arrepio
      lençol esquartejado dos
        morangos que atiçam a cavalgada
            olho teus olhos queimados de
   AFRODITE AMAZONA GUERREIRA
           de trocas
A música que faço
     no seu corpo é Valsa Sutil
         que se torna Rock and Roll
        na   boca   aberta do Universo.

5 comentários:

Isaias de Faria disse...

poemaço! poemaço!
gostei da ideia de uma cidade com tanta gente bacana e criadora de arte. enquanto isso não rola vamo q vamo mesmo assim. grande abraço.

ítalo puccini disse...

beeeela homenagem!

tu e teus versos cortantes!

abraço.

Bandys disse...

Lindo demais seu poema!
O blog esta show.

jorge vicente disse...

e o UniVerso aqui!!!

Eliana Mora [El] disse...

"na boca aberta do Universo" tudo
tudo cabe
[ligação direta com o imenso 'des/saber' do homem

beijos a ti

El