A falácia diz grito? Tem macaco no horário? Será que o café tem um pouco de Baudelaire? O Rio é sorriso na cidade maravilhosa? Algum filósofo dança em onomatopéias? Faminto o texto come o próprio rabo? Tudo chove depois do cinza? Algum gaiato cozinha pinhão? O tatu elabora a tese de cavucar? O vôo além é rasura na página? Araxá surfa em Barra Velha? Mineiro vira Catarinense? Qual a igualdade da mineirez e os alemães? Há um tiro no olhar do poeta?
A proa quebra ismo? O sorriso é dente de leão? A morte atrasa o relógio? A magia da mente é gozo? Kraftwerk dá nó nas ilhas telepáticas? O poema mergulha no cuspe? Atenderemos via nuvens? O xeque mate virou cheque que mata? Tamiflu tira as barbas de Mercúrio?