30 de abril de 2014

O VÍRUS DA GENTILEZA E OTRAS COSITAS MAIS

121- Gentileza, bondade e cortesia são a poesia que o mundo pede.
122- A gratidão é a consciência da Gentileza, Bondade e Cortesia.
123- A gratidão é a mãe da evolução humana.
124- Gentileza bate à sua porta e quer conversar com você sobre essência.
125- "No meio do caminho tinha uma pedra" que peguei e atirei no descaso.
126- O trabalho é bom para quem descansa.
127- Jogo da Velha é hashtag de Narciso que quer aparecer na mídia.
128-Ying e Yang não dão beijo no ombro na Copa do Mundo.
129- Cristo desce da Cruz,mas o povo grita: _CULPADO!
130- Em sânscrito medito para fazer prática ascética no texto.

28 de abril de 2014

CONTEMPORÂNEO O SOL COME A TARDE.


Nuvens comungam com vermelho Nihon  Samurai
do espanto fabrico a esmo minha espada cortante de improviso.
O côncavo dentro do convexo  na esfera é o poema que desliza nos fios elétricos desses relâmpagos que caem hora aqui hora ali.
Dali picha  em Gala sua percepção que o entardecer explode 
surreal como surreal é impacto  partícula  estilhaçada em nós. 


Grafia

UioA
voc
Ê

26 de abril de 2014

TRÊS SANGUES & TRÊS VERSOS


haikai inocente
criança que chega
para dar alegria. 

AMIZADE




faísca sem distância 
que brinda 
sinceridade 

Presente





Presente 
Amigos
Distantes
Batem sentimentos
Encontros e despedidas
Há uma ponte além da vida na amizade
É o Elo Espiritual que manda telepatia
O trem chega 
O trem vai embora
A música que toca às vezes
É saudade no vai e vem
da lembrança daqueles que amamos. 

23 de abril de 2014

Um solilóquio de tartaruga além de Aquiles

Se sou tronco sou tronco até morrer.
Há um grito no ecoar dos corredores.
Um discurso povoa o cinza que não chove Foucault.
O miserê não paga a pena senha rema dilema.
 Dionísio afaga ensaio de Apolo sem ser grego e acha  nada.
Há um troco pautado no destempério do que vivemos.
Rugidos urros gralhas frontispício de hospício.
Artista sobrevive na aula de História.
Um link de mudança pede rapidez.
Sistema em órbita desconexa articula verso preciso.
Tudo é passageiro amanhã pó pó pó pó além de música alemã.
Uma dicotomia alimenta o ritmo do sonho sono já bate.
Cansa o ostracismo marinheiro aporta  ocaso.
Esdra pregado na cruz de cabeça pra baixo sussurra:

Educação é a transformação que queremos.



19 de abril de 2014

SAIDEIRA PARA O SEU ALÍPIO



Alípio
Quantas cervas no seu bar?
Poe
Poesia
Amigos
Filosofia
Vida
Distração
Distorção
Carlinhos
Daniel
Kedo
Rafael
Ricardos
E tantos outros amigos
Rua Uberaba
Gerê, Jayro...
Tomando uma bem gelada
Comendo um churrasquinho
Aquele seu jeito bonachão
Brincando
Rindo
Nos dando o privilégio de sua companhia

Agora amigo você partiu fora do combinado
Sua lembrança é memória
Que bate em nós
Em forma de saudade.




THE UNCLE SAM WANTS THE POWER

"O Senhor da Guerra não gosta de crianças"
Renato Russo. 



Os Estados Unidos  interferiram
em todas as guerras do mundo.
O tio Sam matou crianças inocentes.
Os soldados norte-americanos estupraram mulheres no Iraque em 2003.
A glória do tio Sam é o sangue e vergonha
que escorre da nossa História.
Bush é uma bucha um Hitler disfarçado lucrando com o petróleo
treinando e dando dinheiro  a Bin Laden e Sadam Husein.
O Uncle Sam dita as regras da economia e política mundial.
Até Lennon foi alvo de Nixon que preferia a Guerra do que a Paz.
O Imperialismo Ianque  tornou o mundo  a guerra constante pelo poder.
Lama
Lama
Lama
Rima
Com Obama.


17 de abril de 2014

O INACREDITÁVEL



O infinito fazendo festa no além.
O grito disparado do inominável.
A boca saltando feixes e faíscas põem poesia.
Talvez Basquiat veja esse quadro.
Bashô já iria rabiscar três sangues.
Nuvens fabricam o xadrez do surreal.
Brinco com palavras para silenciar o vermelho.
Divido o pleonasmo com as casas.
O azul quer ser pano de fundo no poema.
O X da questão sempre é uma surpresa.
Frank Zappa já tocou nessas antenas.
Jimi Hendrix sola Dionísio no topo das casas.
O inacreditável está dentro  da arte.


15 de abril de 2014

PLATONICE SOBRE O DESENHO DO PEDRO

111- A Educação virou caverna de Platão?
112- As correntes da ignorância é a falta de consciência.
113- Louco é aquele que sabe quebrar suas correntes e ver a luz do sol.
114- O louco faz diferente porque já viu lá fora.
115- Louco é professor porque ensina a poesia do saber, quebrar as correntes é opcional.
116- As correntes é o padrão que nos amarra.
117-O medo da mudança são correntes que aflige os acostumados a Caverna.
118- Cento e oito sóis quebram as correntes Platão ri de fora da Caverna.
119- O Conhecimento é a quebra das correntes.
120- O artista quebra a corrente do real é louco porque vê de fora a luz do sol que é seu caminho.


12 de abril de 2014

Faiscantes


101- Faísco o inominável na dureza do dia.
102- Cento e dois versos são Filosofia no amplexo do Universo.
103- Madeira no fundo do Faísca  pano de fundo de Poeta é acidez ou leveza. 
104- Dou nó no texto contexto fotografo em verso tanto faz poema ou haikai. 
105- Menino brinca de poesia  faísca incendeia o alinhavar do sol no papel que rabisco.
106- Faísca é verve que me pega sempre a esmo no verso distraído.
107- Faísco Sartre via Bashô em três versos o ikebana é meu poema.
108- O hiato criativo alimenta a faísca poesia é guerrilha constante. 
109- Incendeio faísca no verso perdido na esquina.
110- Sangue do Japão haikai poema sol. 



5 de abril de 2014

Nem aforismos nem máximas - Pensamentos além das ondas.


91- A Máxima é mínima na concisão do Aforismo.
92- A onda bate na pedra e o  pensamento   pensa outra coisa.
93- Muda o pensamento na Máxima que diz fotografia.
94- Noventa e quatro  flashes dão contexto  no pensar.
95- As nuvens levam aforismos na sentença da mudança.
96- O vento é a Filosofia do ar.
97- Sol solto sapucaí nas palavras.
98- Canto pensamento no âmago mudanças dão seu olá.
99- Toca o sino nos aforismos que batem além mar.
100- A Filosofia deixou o Romance e casou-se com o Conto. A poesia então conheceu o Romance.