olhos vermelhos nuvens amendrondadas cultuando pleonasmos rimbaudianos tudo explosão tiro de improviso e catapulta the lizard king aponta um tiro uísque e fogo dos deuses loucura simplificada... colo de nuvens incertezas profundas dignas a história conta tribo da antropologia
que tiazinha nem patgirl de acesso entende. IRQ! óia texto morre cama grita bundalelê
de Angus Yong faminta rasga o silêncio AC DC
25 de março de 2008
24 de março de 2008
PRA QUEM ESTÁ EM BRASÍLIA
GRITO INTERROMPIDO, poemas de Antonio Miranda e fotos de Robson Corrêa de Araújo, é o primeiro título das Edições Fresta, dedicada a livros de arte em edições reduzidíssimas. Formato 12X12 cm, papel couchê 150 g, capa dura costurada, fotos em cores, exemplares numerados e assinados pelos autores. Apenas 50 exemplares, para colecionadores. Layout gráfico de Nelson Guimarães. Lançamento no restaurante CARPE DIEN, na quadra 104 sul, SEGUNDA=FEIRA, dia 24 de março.
Mais informações no site:
Ou no blog:
LÍGIA RIBEIRO EXPOE SUAS TELAS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
22 de março de 2008
HAIKAIS DE SANDRA CAMURÇA
I
no seu olhar
o meu olhar (di)vaga-
lumes!
II
quisera eu saber o teu sabor
II
quisera eu saber o teu sabor
lambuzar-me de ti
e temperar meu carnaval de amor
III
O que é o que é?
III
O que é o que é?
ao me ver nua
suas vogais pulsam
num ditongo crescente
O blog da Sandra Camurça está linkado aí ao lado ou no:
http://dimensaosalvadora.blogspot.com/2008_03_01_archive.html
21 de março de 2008
20 de março de 2008
HAIMADRUGAIS
gargalhou o saci
as corujas dormem
e as pombas comem pintos
a madrugadalambe o sono
enquanto o sonho acorda
disparo imprevisão no tempo
aurora que finge estilo
as mãos vazias dizem passagem
dois e dois são cinco
três e três são sete
há um pleonasmo na interrogação
19 de março de 2008
SOMETHING'S MISSING
Nada nada nada nada
nada nada nada nada
cafungo o nada nada nada
canfungo além do nada nada nada
bateu vento lua gripe e febre
bateu John Mayer que instituiu sal
há espinhos sobre minha cabeça
um rítmo de jazz mesclado de blues
vazio agudo ando meio cheio de tudo
como Leminski um dia derramou
me eremitei sou zaratustra agora
que entra na caverna e sente dor além da dor
fio de vida explosão absurdo
nada nada nada nada
cafungo o nada nada nada
canfungo além do nada nada nada
bateu vento lua gripe e febre
bateu John Mayer que instituiu sal
há espinhos sobre minha cabeça
um rítmo de jazz mesclado de blues
vazio agudo ando meio cheio de tudo
como Leminski um dia derramou
me eremitei sou zaratustra agora
que entra na caverna e sente dor além da dor
fio de vida explosão absurdo
18 de março de 2008
FILOSOFIA DA MISÉRIA TOMO I
Eu devo estar na esquina.
Perdi o horário de verão nos olhos.
A chuva mofo do precipício na fauna humana.
Eu devo estar na esquina junto com a História
do Brasil 2 Império.
Abri o I CHING de novo mas Proudhon agulhou
minha coluna, aí mostrei minha caixa preta.
Perdi o horário de verão nos olhos.
A chuva mofo do precipício na fauna humana.
Eu devo estar na esquina junto com a História
do Brasil 2 Império.
Abri o I CHING de novo mas Proudhon agulhou
minha coluna, aí mostrei minha caixa preta.
17 de março de 2008
BUM BATE BUM
O rigor preconceito da dureza são regras.
Fala a anta que toda a unanimidade é burra.
Conto prosa na chuva que banha o acaso.
Faísca um brilho na lâmpada de Aladim,
Fala a anta que toda a unanimidade é burra.
Conto prosa na chuva que banha o acaso.
Faísca um brilho na lâmpada de Aladim,
pode ser Maiakovski que atira no peito o relâmpago
eletrocutando o sentimento.
16 de março de 2008
ROUND ONE
Ela andava na linha reta.
Ele andava na contra mão.
Um dia se encontraram, sentaram então a razão e o devaneio.
A razão olhou para o céu é disse:
_Está vendo não te disse, que a física pode explicar os corpos celestes.
O devaneio começou a rir. Não agüentou e disparou:
_ Claro que pode, mas a física é careta, não pode dançar e trazer música como a poesia.
A razão revoltada procurou o Discurso do Método.
Só que Descartes havia sido convidado para uma reunião na casa de Dionísio.
Quando razão e devaneio chegaram lá a porta estava aberta.
E um conviva bêbado proclama:
_ É Descartes está certo, no seu terceiro postulado diz que as mudanças tem que serem feitas na consciência de cada um para que o exercício da razão se torne maneira habitual sem preconceitos.
A razão vai soltar um palavrão. Mas o devaneio diz:
_Vamos tomar um pouco de vinho!
A razão pra lá de puta pergunta:
_Quem é esse bêbado?
_ É a verve responde o devaneio.
_Vamos tomar um pouco de vinho!
A razão pra lá de puta pergunta:
_Quem é esse bêbado?
_ É a verve responde o devaneio.
12 de março de 2008
O resumo que fiz do blog do Robson Corrêa de Araújo podem conferir no:
http://pt.shvoong.com/books/1782695-ponto-pedal-flusser-sartre/
http://pt.shvoong.com/books/1782695-ponto-pedal-flusser-sartre/
10 de março de 2008
Fiz um resumo do blog de Ricardo Wagner, vocês podem conferir no:
http://pt.shvoong.com/books/1780828-um-protusuário-boteco/
http://pt.shvoong.com/books/1780828-um-protusuário-boteco/
6 de março de 2008
5 de março de 2008
4 de março de 2008
Rodrigo de Souza Leão escreveu sobre a poesia de Glauco Mattoso
no Jornal do Brasil, vocês podem conferir no:
http://jbonline.terra.com.br/editorias/ideias/papel/2008/03/01/ideias20080301007.html
O site de Rodrigo de Souza Leão está linkado aí ao lado, ou no:
http://lowcura.blogspot.com/
no Jornal do Brasil, vocês podem conferir no:
http://jbonline.terra.com.br/editorias/ideias/papel/2008/03/01/ideias20080301007.html
O site de Rodrigo de Souza Leão está linkado aí ao lado, ou no:
http://lowcura.blogspot.com/
3 de março de 2008
Fred Neumann fez um resumo do meu blog no site:
http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/blog/1775877-http-cassioamaral-blogspot-com/
Fred é compositor e poeta. Gosto das letras e poemas dele. E escreve contos legais também.
Um poema de Fred aí:
http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/blog/1775877-http-cassioamaral-blogspot-com/
Fred é compositor e poeta. Gosto das letras e poemas dele. E escreve contos legais também.
Um poema de Fred aí:
Fidel ou créu
Quem mais chamou a atenção no Brasil
Terá sido Fidel ou créu?
Um ainda não foi para lá
Nem sei se vai
Existe céu e inferno?
Ou só verão e inverno?
O outro anima as torcidas de cá
Um dança com semana de antecedência
Pura inocência
Ganhou em troca inimiga truculência
Dançou o créu
Ficou sem a final
E qual será o futuro de Cuba
Afinal
A dança do créu ou o sonho de Fidel?
Carros velhinhos ou novas moedas?
Tudo pelo social, ou economia global
Fidel ou créu
Alguém vai dançar.
O blog do Fred Neumann está linkado do lado, ou no:
Tem um poema meu no Blog de 7 Cabeças também que está linkado aí do lado, ou no:
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