29 de julho de 2015
EXERCÍCIO DE LINGUAGEM AXIOMAS E ESQUIZO
Foto: Isaias de Faria.
2561- A máquina desejante esquivo esquizoide leio disjunção.
2562- Interagir com o outro é salvar-se de si mesmo.
2563- Sou aluno dos meus alunos , por isso aprendo, não sei de tudo só sei que sou terra.
2564- O axioma de dentro revela-se a luz do sorriso encontro possível a arte letras iluminam tudo.
2565- Hora de ler, comer, viver poeta low cura sua obra é a amizade que sempre tivemos.
2566- Sol lá fora sorri dia oportunidade flores sobre a mesa me absolvem.
2567- Lenine "O que é bonito" despedaça quero tudo profundo.
2568- Azul, azul, azul céu me diz blue moon e danço forró.
2568- A crise é propaganda da inércia.
2569- País jovem precisa de reformas há 500 anos.
2570- Dou nó no hiato e escrevo para sambar o texto no contexto.
28 de julho de 2015
DARCY RIBEIRO ME DÁ AULA - "O POVO BRASILEIRO"
Foto: Robson Corrêa de Araújo
2553- Poeta lê poeta loucura é santa para libertar letargia.
2554- A crise é tirar o S e crie novos poemas na pele do tempo.
2555- Quero fusão de matrizes no texto antropofagia significados.
2556- O índio baixou em mim e Bashô riu.
2557- Biosfera de Poeta é ser índio e andar pelado no texto.
2558- Brasis língua Tupi Arachás acham Araxás minha oca sol vermelho sangra.
2559- No sambaquis sambei depois farofa mandioca cauim tribo grita vocábulo guerra.
2560- Pajelança lucidez texto maloca dormir acordar palavras Jupiá espírito vida.
27 de julho de 2015
TODOS OS CACHORROS SÃO AZUIS
Foto: Robson Corrêa de Araújo
a vida
essa vida
sacrifício porrada pedra
hospício branco carcomido
de perdas
vida enjaulada
plurívoca
verso encruzilhada
apolo forma
dionísio conteúdo
todos los perros son azules
firmamento
palavra.
26 de julho de 2015
O ESQUIZOIDE CORAÇÃO NA BOCA
Foto: Isaias de Faria
safra pulsa lava letras
palavras
colheita pulsa coração
bate disjunção
máquina sobre máquina
range dentes
pulsão rápida
subir as escadas
o invisível
reconhece a própria vida
25 de julho de 2015
CARBONO PAUTADO
Foto: Robson Corrêa de Araújo
adestrar as palavras
sangrá-las no sol amiúde além de intempéries
dar ao espaço um contexto clarão
nuvens mordem o texto como o texto morde infinito
vida esvai-se motivo escriba
loucura é santidade quando a casa aberta
traz som invisível vale a pena
alma encharca feixes além
tudo azul, tudo azul
reflexo escritura vaticínio
hóspede de lá manda
notícias na sombra
que me visita
tempo é passagem.
adestrar as palavras
sangrá-las no sol amiúde além de intempéries
dar ao espaço um contexto clarão
nuvens mordem o texto como o texto morde infinito
vida esvai-se motivo escriba
loucura é santidade quando a casa aberta
traz som invisível vale a pena
alma encharca feixes além
tudo azul, tudo azul
reflexo escritura vaticínio
hóspede de lá manda
notícias na sombra
que me visita
tempo é passagem.
21 de julho de 2015
ME ROUBARAM UNS DIAS CONTADOS
Esquizo esquivo arquiteto
Arquétipo no passar
nó real-
morte catarse
casa palavra disjunção.
Mover o poema
até o limite
precipício Aurora
que abocanha vida
limiar Parábola
que me envolve.
Arquétipo no passar
nó real-
morte catarse
casa palavra disjunção.
Mover o poema
até o limite
precipício Aurora
que abocanha vida
limiar Parábola
que me envolve.
Assinar:
Postagens (Atom)