_ não chamem de poesia o meu texto ou prosa se quer
ele escapa mesmo do meu controle tropeça explode
quer calça resistente para sair no asfalto a pé
pode ser quebrado ou ligado na tripa com papel de arroz
tecido na ponta da esfera em folheto oficial
segue a trilha dos meus garranchos tortos
que caem na página embaraçados nas sangrias
perpendiculares de informantes de plantão
digam que ele é corriqueiro fugaz oral
conversa de salão aproveitem um retalho
agora ele está passando por cima do
guia turístico de brasília difícil
de ler continua sem o mínimo
respeito por quem escreve ou lê
chega do branco ao cinza em menos de
dez minutos atrravessa números letras
placas misturando todos os códigose
sígnos ou gênero ou genérico da esquina.
Estou feliz com sua barriga
de bundas não entendes nada
a flor me espera aberta
e péle que adére não se discute
versus livre uma ova um susto preso ao verso
das costas montanhas ou vales régo a flor
apelo ao pigmento sustenta curtas frases
colagem feita apartir das tiras da roupa
rugoso meu véu
espanta sem encanto
molha por fricção
encolhe e aguarda
bumba o bulbo
quer contacto
espera resposta
sabe ser liso
NÃO É JAPONES.
ENTÃO,
SÃO TODOS IGUAIS.
Robson Corrêa de Araújo.
Link do brother Robson aí do lado ou no:
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