Trago de imprevisto no fundo visto , "simetrizadas emoções do coração-casca-grossa-osso-duro-
de roer-"!", samba lelê, sangangum Torquatália, verve na marginalidade
outsider surfando o asfalto de Sampa com neologismos, pleonasmos e artilharia pesada
no esporro do silêncio, ou o silêncio que precede o esporro, um gozo profundo nô
âmago da palavra. Conheci Bebeto Cicas este ano em Sampa com Nuclear.
Noite de papo, verve e poesia. Cerveja, musica e arte na veia. Vila Madalena,
Metrô, e caminhada na madruga. Notei um lance no Bebeto há uma revolução nele,
um querer de mudança imenso, uma revolução que toca e se sente em sua verve, nos
seus versos, fiquem aí com uns poemas dele:
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(A
Se fosse
Rajaria
A
De
"E o
E
É
Uma
__ Tem
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Acabou?
Irei faze
O
Burbulhando o
Tentando uma
Aceita?
Pode
Menino Cisco
(Homem de Pedra XI) "alma camuflada, aqui escorpião vira lagarto colorido para esconder-se enganando em escombros..." a trama legal para afiar-se as laminas ferronhas, maliciosamente, confidente, calados, matrizes de um per-curso gelado, bichos escondidos, com corpo de diabo. peri-ulis...paulista, latin-férico. garras fincadas, pernas cansadas, alma em ressequez, amassos dos dias, beijos do frio... Francisco de Assis França, uma covardia mata Chico Science!02/02/1997 "os registros policias e periciais, constataram desde o inicio que um fato anomalo havia ocorrido no acidente investigado, verificou-se: que o cinto de segurança que estava afivelado e preso ao motorista do veiculo no momento do acidente, tinha se rompido na sua "lingueta" (parte metalica que se encaixa na trava presa no chassis ou no assoalho do carro.)" "A imagem símbolo que a gente colocou do movimento é justamente a parabolica fincada na lama..."(Science)"nós temos que conciliar o passado com futuro. "(Chico Enstein)(homem ciência) cap. XI do homem de pedra ai meu Carnaval brasileiro, frevistas dos novos tempos, contem-param, as falas-lucas ,caibros-de-lama, peixe lamíneo... dos pastoris. mulambastes, mulambei-o, mulambe... tem ruas, tem mangues, na volta da estrada o sangue, em anos que derrama... a mulambaria, desmulambada, mula-lua, lambe-mangue... homem de pedra, de mangue, do caos, as coisas são feitas, e a ciÊncia... é de Chico... lamas,poças,patas, olhos de antenas, disvirtual,gulino... "ele atravessou antes das barreiras um lamaçal-de-caos, e misturou lama no estúdio, e viu-se os beats-de-malungo, trouxe-nos biodiversidade musical." chutes,bicas,descalço, crustáceos,dedos,presos, em buracos... afundou-lhe a mão, tocou... fez-se o som, a soar em pontes de barros. maracatu-as, as-maraca, sonoliando, sublipando, sampleando... tem batuque, macumba, coco-de-roda, se há folguedos, em fogueiras, foguete sônico-noro. atômico,biônico, anglo-sax-music ,mis-mix-tape, discos-vitrola-moeda, etni-flora-risos... a morte é triste, e o terceiro mundo é bravo, desmancha figuras univer-versais... Humberto Fonseca ...nada como mais um capitulo do homem de pedra, essa série eu curto escrever. dub-roots-corres-em: http://www.periferiaspaulistas.blogspot.com |
Os blogs do Bebeto Cicas estão linkados aí ao lado, ou nos:
http://www.oagorismo.blogspot.com/
http://www.periferiaspaulistas.blogspot.com/
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2 comentários:
passei pra deixar um bj e conhecer um novo talento, novo pra mim claro.
bjosss...
porra vei!
valew mesmo mano!
mó tempo que não tenho acesso a net!
mas tamu junto irmão!
seu apoio é de uma força maior que o marginal, sulreal...
imaginario.
eh nois!
abraX
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