22 de junho de 2009

CEL CINE

"Mais que amor, dinheiro, que fé, que fama, que beleza me dêem verdade"

Henry David Thoreau

Siga o curso além do imprevisível
Faça a esquina de quatro ser urrada
Risque sóis dizimados de Baudelaire
Arrote um haikai no meio do sutra
Desdobre gravata em gravatás
de óculos que protegem o lince
Arremesse toda a faísca de alma possível
O chuveiro diz bom dia, boa noite, bom banho
O branco da gravata enroscada no imprevisto
do que seja ou será o conceito de vero vero verdade
Vizu visualiso o blog e o céu agora que brinca de pintar
algumas nuvens enquanto escuto Society na voz
de Eddie Vedder
Sim brinco com ventos e com fogo
esperando a água que me banha
pra poder no ar ver o eclipse dos librianos

4 comentários:

anin disse...

Por que librianos? Que tal ver de uma aquariana? :)
(O que é a verdade? Me parece que ela é tao relativa que se pluralizou)

Anônimo disse...

humm tava chic hein? lindo demais.
e o poema é um dos melhores que ja li por aqui.

bjosss...

Priscila Lopes disse...

Muito interessante esse teu poema; tiradas criativas.

Cláudia disse...

a verdade nem sempre é lá boa de saber querido...

beijo