3 de abril de 2011

SONNEN

Tramo um poema
que abre
a porta do átimo
no buraco
negro
destrambelhando
a trama
na tramela
do oráculo
perturbação
no inaudível
corte da espada
imprevisível
de um samurai

Do meu livro Sonnen - 2008. Edição do autor.

2 comentários:

Isaias de Faria disse...

o corte da sua espada é poema. e é infinito.
adoro-te cássiobrother

BAR DO BARDO disse...

tio sam



urai