Fio a fio
Antenas telepáticas
Japão nos poros
casa materna texto reflexo
manchas no branco
Há três versos na subida
homem na escada das
palavras teia telhado
luz que explode no
cinza infinito da
manhã que anuncia
tempo de vida
nas
paredes da história
Um comentário:
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Retratos te contam antes
As pancadas de uma frase só não derrubam.
Quem pode casar com jornalista-poeta?
Todas aquelas possibilidades de mundo ficam desatualizadas, mas quando tentam outras, sai apenas o mico-segundo.
Quando vejo aqueles que foram modelados pelo clichê...
69 à Jagger.
As madrastas norueguesas tratam melhor suas adoções.
As discordâncias concordam com elegância.
O Manoel é mais refinado, e é de 45.
Quantas vezes a Elza Soares acordou Elza soares?
O quê faço com esta posição?
Intelectual com receita para a arte, é o que mais temos!
Tô fóra!
A crônica da manhã rege o resto do dia?
Ruge?
Baton?
Um pouco de pó de arroz, água, numa colher de sopa, cola meu balão-chinezinho.
Vamos mandar pro céu!
Vai sair da mão!
Balançar & subir
Será que a conquista são as medalhas perdidas nas mudanças?
Quem registrou nossos feitos locais?
Vai comer só molho de mamão-verde com fubá, ou vamos pro córrego pegar bagre na boca da noite?
Seu sogro já comeu sua mãe na zona?
O meu me contou no bar, com testemunhas locais, como eu já conhecia o vazo branco com foto de carnaval de biquíni, apenas pus as flores...
Estamos tentando, há um tempão, limpar a família.
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