Camaradas uivemos!
São esses canalhas que sufragam
as nuvens bruxulentas embevecidas em
absinto de Baudelaire
Desaguam seus sentimentos em espiral
surreal diante
daquilo que não podemos dizer
São esses canalhas que improvisam seu Jazz
no canto esquerdo do mundo
São eles que gangrenam verso
na boca aberta do absurdo
Estão na esquina esperando a risada irônica
Alimentando-se de Erasmo de Rotterdam
Para saberem que o superficial não tem nada a ver
com Loucura
São eles que encabeçam a frente da luta
Para jogarem no nada a
Explosão da poesia.
24/08/2013.
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