O infinito fazendo festa no além.
O grito disparado do inominável.
A boca saltando feixes e faíscas põem poesia.
Talvez Basquiat veja esse quadro.
Bashô já iria rabiscar três sangues.
Nuvens fabricam o xadrez do surreal.
Brinco com palavras para silenciar o vermelho.
Divido o pleonasmo com as casas.
O azul quer ser pano de fundo no poema.
O X da questão sempre é uma surpresa.
Frank Zappa já tocou nessas antenas.
Jimi Hendrix sola Dionísio no topo das casas.
O inacreditável está dentro
da arte.
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