Se sou tronco sou tronco até morrer.
Há um grito no ecoar dos corredores.
Um discurso povoa o cinza que não chove Foucault.
O miserê não paga a pena senha rema dilema.
Dionísio afaga ensaio de Apolo sem ser grego e acha nada.
Há um troco pautado no destempério do que vivemos.
Rugidos urros gralhas frontispício de hospício.
Artista sobrevive na aula de História.
Um link de mudança pede rapidez.
Sistema em órbita desconexa articula verso preciso.
Tudo é passageiro amanhã pó pó pó pó além de música alemã.
Uma dicotomia alimenta o ritmo do sonho sono já bate.
Cansa o ostracismo marinheiro aporta ocaso.
Esdra pregado na cruz de cabeça pra baixo sussurra:
Educação é a transformação que queremos.
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