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ninguém tem nada com isso, mas tou lendo e relendo a "faísca" de cássio, numa edição deliciosa do “coletivo anfisbena” e das “edições imprevisto” (feito a mão, pra cada leitor, pra cada momento pessoal). são poemas do corpo, da vida, do correr da língua pelas ruas da cidade, pelos momentos de solidão e encontro. fragmentos de uma corrida q não se cansa de falar, de gritar, de resmungar, de sacudir e empurrar. “nada é grande”, mas com a palavra de cássio sentimos q algumas coisas podem ser grandes e belas e q o corpo realmente não sai de moda. parabéns e obrigado por esse momento de ilusão e realidade, ou melhor, esse momento de poesia.
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Original do facebook:
https://www.facebook.com/cassio.amaral.357
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