Tela de Joan Miró
DENTRO DO MEU SONHO BRINCA DADÁ
O corpo pede
cuidado no
Sul surrealismo substância peça
Pregada no agora
Onde os atores mudam de cena
Quem escreve sua vida é corajoso
O palco desvenda quem é quem
Cerzir o vento nas arredias do
tempo
Corpo de surrealismo
Nem mesmo Miró ou Dali
Vêem esse sol vermelho que nasce
Para dar oportunidade de quem vai
Ser feliz mesmo que consigo mesmo
A terra é o grão da despedida
Ela nos espera ainda
Enquanto o corpo tenta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário