Foto: Robson Corrêa de Araújo
Apontar o futuro para o cerrado
Galhos retorcidos mostram oportunidade
Mediar o irremediável
Já que agora é o futuro.
Apontar a paz depois da guerra
Há uma criança na História
Um lívido e claro brilho
De nossas vidas fruto do Amor.
Apontar para a mansidão
Baixar a guarda
Reconhecer e agradecer
Tudo que você fez por mim.
06/01/2016
Um comentário:
Lindo lindo lindo poema, meu amigo!
Saudades tuas!
Abraços de Portugal
Jorge Vicente
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