I
Risco um phósforo
Para acender luas de Baudelaire
Num poema anômalo.
II
A poesia está morta
O jazigo é o verso que canta
Na melodia do inesperado.
III
Cafungar a madrugada abissal
Entregando estrelas fugitivas
Num som de Alice in Chains.
IV
SUTILEZA
Um brinde da manhã
Onde o silêncio
Se veste de dente de leão.
2 comentários:
amigo poeta, muito bom ler vc sempre.
bjosss...
bons epigramas dialogando com o tempo presente
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