I
O poeta mata a realidade, invade ondas e come nuvens.
II
Dizer o invisível das palavras.
III
Sacrificar as aliterações antes dos pleonasmos.
IV
Criar oficinas de sonhos.
V
Desconstruir o poema.
VI
Intervir na sintaxe do contexto.
VII
Entrar no cio da verve e produzir o inominável.
VIII
Plantar estrelas no texto.
IX
Nove vezes sentir o sol na alma e a transcedência da escrita.
Um comentário:
Postagem lapidar.
Mais lapidar ainda: "Dizer o invisível das palavras."
Não é lapidar e mais lapidar para epitáfio. É, e tão somente, para o berço do Inefável...
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