Então palavras
dizem pólavras que
falam pelavras palavras
parladas produzidas palivres
proliferam no prana
da garganta pelejando
fonemas signos proesias
plantadas no cume
do pó que somos
diante do horror
o umbigo jaz em
begonias vitrais
estilhaçadas além
2 comentários:
estilhaçadas em pelavras
no pêlo da palavras
humanas.
muito bom esse poema, cássio!
abraços!
jorge
Diante do horror
o umbigo jaz
em begonias vitrais...
Mais imagético do que isso é impossível! :-)
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