16 de julho de 2012

A impressão fala alta

O noema bateu no poema
Fenomenal deu rasteira na fenomenologia
Fotografia clicou  a sétima arte abriu sol
Haikai destrincha a Preparação do Romance
Nas folhas verdes amarelo é dia
Surpresa a consciência apraz a borboleta
displicente na manhã
A urdoxa é essa claridade invadindo
a natureza
O conceito é um desconceito da verdade
O olhar é um olho cada um tem
o seu
A borboleta descansa na flor amarela
Luz perpassa vida que pede mais
vida

Um comentário:

Robson disse...

terça-feira, 17 de julho de 2012
Estou cagando dicionário
Me empresta sua ave de rapina só para por mais prosa ela virou animal planet ou mesmo uma rapina qualquer clássica que te impressionou pois o doutor acha bonito o carcará o carioca usa como nome do seu já inocente grupo motor ciclístico estou ficando só não por falta de andar atrás de.
Eu quando o quê?
Aquela sua Pequena agenda para cafés pode enfiar no Wu.
Me aposentei até dos pequenos compromissos, joga a rosa fora vou precisar da redoma.
É, e você falou que eu era um cacto!
Quando perco a convicção do passo escorrem malandros para cima de mim, pra cima deu?
Por ribanceira alavanca após alavanca, escoras de descer.
O cara da verdade deu uma saída.
Ó o paletó dele ali, ó!
Ai que saudade dos meus canalhas.
O corretivo hoje é branco-espera.
Amanhã mando um amarelo-talvez.
Você já viu as cores do mundo fashion?
Ouro velho azul!
E, as peças clássicas da ourivesaria Francesa?

Os escritores se foram, estou só com seus escritos, nem sei mais quem escreveu pela primeira vez o verbo calar no imperfeito do subjuntivo...