8 de novembro de 2014

TWITTER PUSILÂNIME II


Foto: Cássio Amaral. 

159- O poema está indômito meio Sangangum Torquatálio.
160- Torquato Neto assobia um ritmo abóbora atrás da lona.
161- O silêncio explode um som absoluto.
162- O silêncio é uma oração que comungo mesmo com Halloween.
163- A bruxa faz versos plenos de metáforas. Sua vassoura é verve Poiesis.
164- Dou um tom de ziriguidum na abóbora do Smashing Pumpkis.
165- Uivo no absurdo minha poesia que reflete o inominável.
166- O imprevisto é a casa materna do poema.
167- Halloween fabrica o lobisomem no texto.
168- Sol concentra-se em meu verso o amplexo é minha constante.
169- Sol é minha pátria Araxá é minha tribo e meus índios.
170- Smashing Pumpkins " 1979" é o ano de nascimento da minha mulher.

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